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Neurologia

Imagem da doutora Emile, cuidando de um animal com sintomas neurologicos na pet pam

Neurologia

Pequenos animais podem apresentar alterações neurológicas em qualquer fase da vida.

 

Essas alterações podem se manifestar de forma aguda ou progredir lentamente durante vários meses. Algumas raças têm mais predisposição, mas até mesmo os animais sem raça definida podem ser acometidos.

Os animais com sintomas neurológicos podem apresentar lesão primária no sistema nervoso, doença metabólica ou sistêmica, que afeta o sistema nervoso de forma secundária.

Os sintomas podem ser mais ou menos evidentes, dependendo da localização e da extensão da lesão, e diferentes doenças podem causar alterações clínicas muito semelhantes.

 

Além da obtenção do histórico e do exame físico completo, é necessário a realização de exames complementares específicos para definição do diagnóstico, como a mielografia e a tomografia, que possibilitam a visualização de estruturas anatômicas contidas no crânio e na coluna vertebral.

Nos animais mais jovens a incidência de má formação e de doenças infecciosas é grande. A má formação mais frequente em cães é a hidrocefalia, principalmente, nas raças de pequeno porte. Embora intoxicações e traumas possam ocorrer em qualquer idade, devido à sua curiosidade, os filhotes estão mais sujeitos a apresentar tais alterações.

Nos animais adultos, doenças infecciosas, inflamatórias e degenerativas do disco intervertebral, como a hérnia de disco, são frequentes. Nos cães adultos, a epilepsia idiopática (convulsões recorrentes) é bem frequente também, especialmente, em algumas raças.

Nos animais idosos a incidência de doenças metabólicas, neoplásicas (tumores), vasculares (infarto, derrame, isquemia, AVC) e degenerativas aumenta, além dos tumores cerebrais.

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